Reconhecimento Conforme o MPF, a mudança do nome de bem público que homenageia transgressores de violações de direitos humanos, além de ser uma forma simbólica de reparação às memórias das vítimas da escravidão, é um meio de reconhecimento do dever das instituições públicas de adotar medidas, tanto de caráter afirmativo, quanto de repressão ao racismo, à intolerância e a toda forma de discriminação racial negativa. Após as discussões para a alteração do nome da avenida, a CMM vai elaborar projeto de lei determinando o nome sugerido, em comum acordo com os moradores do local e demais participantes da audiência pública. Texto: Valdete Araújo – Assessoria da Presidência/CMM Foto: Robervaldo Rocha – Dircom/CMM]]>