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Thaysa Lippy defende participação das mulheres na política e fala sobre ações de apoio à população feminina

No Dia Internacional da Mulher, a vereadora Thaysa Lippy (PP) destaca a importância das políticas públicas voltadas para as mulheres e fala que as mulheres permanecem sendo sub-representadas, mesmo sendo mais da metade da população e do eleitorado.

“Nós somos 52% do eleitorado brasileiro, em média, e nós não vemos isso no parlamento, nem no Poder Executivo. Nós precisamos deixar de ser sub-representadas. Essa sub-representação é péssima. Nós mulheres já provamos que somos capacitadas, podemos exercer qualquer tipo de cargo de poder, mas nós precisamos que haja um interesse maior da população feminina”, afirmou.

No cenário nacional, embora sejam maioria entre a população brasileira, as mulheres têm cerca de 15% de representação política nas duas Casas legislativas, ocupando 12 das 81 cadeiras do Senado e 77 das 513 na Câmara Federal.

Ela ressalta ainda que este ano haverá eleições para a Presidência da República, Senado Federal, Câmara Federal e Assembleias Legislativas. “Nós precisamos incentivar as mulheres a procurar mulheres que façam valer ali a sua ideologia, o seu pensamento. Eu acredito que a mulher pode mais, pode alcançar mais cargos e é isso que eu espero para este ano eleitoral”, afirmou.

Ações no parlamento

No primeiro ano de mandato, a vereadora apresentou o projeto de lei que dispõe sobre a realização do teste do pezinho de forma ampliada em crianças nascidas nos hospitais públicos do município. O objetivo da proposta é cobrir prioritariamente as doenças, cuja descoberta precoce melhora o prognóstico de tratamento.

Thaysa também propôs um projeto de lei que reserva a mulheres em situação de violência doméstica e familiar ao menos 5% das vagas de emprego nas empresas que possuem contratos com o poder público municipal. O projeto foi aprovado na CMM, mas recebeu veto do Executivo Municipal. Segundo a vereadora, a medida poderia contribuir para que mulheres nessas situações possam se desvencilhar economicamente dos algozes e, assim, romper o ciclo de violência.

Em fevereiro passado, ela também apresentou um PL que concede a isenção do pagamento de taxa de inscrição em concurso para provimento de cargos, empregos ou vagas na Administração Pública direta ou indireta Municipal as candidatas que tenham doado leite materno em, pelo menos, três ocasiões nos doze meses anteriores à publicação do edital do certame. A medida beneficiará e dará oportunidades às mulheres doadoras de leite materno a participarem de concursos públicos municipais.

Texto e foto: Assessoria de Comunicação da vereadora

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