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William Alemão cobra respeito para comerciantes após inauguração de mirante no Centro de Manaus

Segundo o vereador, Prefeitura de Manaus impediu vendedores de trabalhar na inauguração do Mirante Lúcia Almeida, na última quinta-feira (04/04)

Vereador afirmou que a obra teve acréscimo de 49,94% do valor orçado inicialmente (Foto: Mauro Pereira)

Durante o Pequeno Expediente desta segunda-feira (08/04), o vereador William Alemão (Cidadania) denunciou que comerciantes que atuam na área do Centro Histórico de Manaus foram impedidos de trabalhar na última quinta-feira (04/04), devido às medidas que a Prefeitura de Manaus tomou para organizar a inauguração do Mirante Lúcia Almeida.

De acordo com o parlamentar, a obra teve acréscimo de 49,94% do valor orçado inicialmente, ou seja, custou R$ 68,7 milhões, R$ 22,8 milhões a mais que o valor anunciado pelo Executivo Municipal ao noticiar a construção do complexo turístico.

“Eu não sou contra o desenvolvimento econômico, eu não sou contra a criação de novos cartões postais para a cidade, mas isso deve ser feito respeitando quem já estava lá. No dia da inauguração eu recebi essa denúncia de que um comerciante nas proximidades foi convidado a fechar as portas porque seu estabelecimento iria prejudicar quem iria para inauguração”, relatou o parlamentar.

Mirante – O Mirante Lúcia Almeida integra o pacote de obras para revitalizar e valorizar a área do centro histórico da cidade. Na última quinta-feira, um grande show de inauguração foi montado pelo Executivo Municipal com apresentações da cantora Vanessa da Mata, atração nacional, e dos cantores David Assayag e Arlindo Neto, atrações regionais.

O vereador destacou que uma matéria produzida pelo portal Radar Amazônico, em 16 de janeiro deste ano, noticiou que a Prefeitura de Manaus pretende gastar mais de R$ 6,8 milhões neste ano para realização de shows e eventos.

O valor, segundo a publicação, seria usado para a contratação das estruturas por meio de contratos firmados com a Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult) e outras seis empresas.

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