Carta de Paris Para embasar a importância de reativação de todos os projetos e ações criados para defender os direitos da pessoa com DST/HIV/Aids e tuberculose, Adriana citou a Carta de Paris, documento de 2014 que marcou o Dia Mundial de Luta contra a Aids, quando prefeitos de todo o mundo se reuniram na capital francesa para buscar soluções para a epidemia da doença no planeta. “Todos se comprometeram com as metas contidas na carta, inclusive, assinada pelo ex-prefeito de Manaus, Arthur Neto. Entre essas principais metas está a de fomentar políticas e ações para que, em 2020, se chegasse a 90% das pessoas diagnosticadas. O que não ocorreu”, lamentou a ativista. Quinta Com a criação do “Viva Melhor Sabendo Jovem”, Manaus passou a ser a quinta capital brasileira a adotar o projeto, que já funcionava em Fortaleza, Porto Alegre, São Paulo e Belém. A articulação institucional foi executada em conjunto entre a Secretaria de Estado de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc), Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e rede de jovens como a Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo e Convivendo com HIV/Aids, núcleo Amazonas, por meio da Rede de Amizade e Solidariedade às Pessoas que Vivem com HIV/Aids, que é a ONG implementadora do projeto. Casos Segundo o Ministério da Saúde, atualmente, cerca de 920 mil pessoas vivem com HIV no Brasil. Dessas, 89% foram diagnosticadas, 77% fazem tratamento com antirretroviral e 94% das pessoas em tratamento não transmitem o HIV por via sexual por terem atingido carga viral indetectável. Em 2020, até outubro, cerca de 640 mil pessoas estavam em tratamento antirretroviral. Em 2018 eram 593.594 pessoas em tratamento. Texto: Valdete Araújo – Assessoria de Comunicação do vereador Foto: Robervaldo Rocha – Dircom/CMM]]>
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