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Raiff Matos propõe criação de escola cívica da Guarda Municipal em Manaus

Indicação já aprovada pela Câmara visa unir excelência acadêmica e formação cidadã com foco em disciplina, ética e responsabilidade

Vereador Raiff Matos durante sessão na Câmara Municipal de Manaus, onde defendeu a criação de escola cívica vinculada à Guarda Municipal – Foto: Jerônimo Garlott/Assessoria

O vereador Raiff Matos (PL) formalizou, por meio da Indicação nº 050/2025, uma proposta ao Executivo Municipal para a criação da primeira escola cívica vinculada à Guarda Municipal de Manaus. A matéria foi aprovada em plenário e encaminhada ao prefeito David Almeida para análise.

De acordo com o parlamentar, o modelo cívico-militar tem mostrado resultados positivos na capital amazonense, especialmente nas unidades geridas pela Polícia Militar e pelo Exército.

“Esse formato tem contribuído para a melhoria da qualidade do ensino, redução da evasão escolar e fortalecimento de valores como disciplina e cidadania”, afirmou Raiff.

A proposta da nova unidade prevê uma escola pública que combine excelência acadêmica com uma formação baseada em princípios como ética, responsabilidade e patriotismo. Para viabilizar o projeto, Raiff Matos adiantou que destinará emendas parlamentares específicas, com o objetivo de transformar a escola cívica da Guarda Municipal em um modelo de referência para Manaus.

Além da iniciativa, o vereador se posicionou, em suas redes sociais, contra recentes críticas da Organização das Nações Unidas (ONU) ao modelo cívico-militar. Segundo ele, a ONU deveria focar em questões globais como conflitos armados e fome, em vez de “atacar um modelo educacional que entrega resultados concretos à sociedade”.

Raiff também ressaltou que sua atuação no Legislativo manauara tem priorizado a proteção da infância e juventude. Recentemente, dois projetos de sua autoria foram aprovados na Comissão de Constituição, Justiça e Redação da Câmara.

O primeiro propõe a divulgação da Lei nº 14.344/2022 (Lei Henry Borel), com foco na prevenção à violência contra crianças e adolescentes. O segundo proíbe o uso de recursos públicos para contratação de atrações artísticas voltadas ao público infantojuvenil que promovam apologia ao crime ou ao uso de drogas.

“As políticas públicas devem proteger nossas crianças e adolescentes, não expô-los a conteúdos nocivos. A responsabilidade com o futuro das novas gerações precisa ser prioridade”, concluiu o vereador.

Texto: Fred Novaes (assessoria de imprensa do parlamentar)

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