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William Alemão defende flexibilização e manutenção dos empregos na Praça do Caranguejo
Apesar de defender a reabertura, William Alemão ponderou no discurso, ao enfatizar que deve haver punição sim, mas apenas para quem insistir em desrespeitar o protocolo. “O que está em jogo, principalmente, é a manutenção desses empregos. Que seja examinado exatamente quem errou, ou se foram todos, e haja punição devida. Em nenhum momento eu vou defender, nesses próximos quinze dias, que a Praça do Caranguejo volte a funcionar do jeito que estava. Isso não tem menor condições, mas lembro que há um decreto hoje, em que os estabelecimentos podem abrir com até 50% de capacidade dentro do seu espaço.”, disse William Alemão. Em relação à utilização da praça, que foi toda isolada no início desta semana por questão de segurança, Alemão saiu em defesa dos moradores, ao destacar que a mesma também é utilizada para outras atividades. “Com o fechamento, as pessoas não conseguem chegar, atravessar ou até mesmo caminhar no local. Elas precisam que seja reaberto, até porque quase não há calçada. A praça se torna uma área indispensável, inclusive, para as crianças brincarem. Acredito que podemos chegar a um acordo, podemos flexibilizar alguma coisa. Quem realmente estiver errando, que seja punido, tenha o estabelecimento fechado e não volte a utilizar as áreas públicas na praça”, insistiu William Alemão. Defesa Após ouvir outros vereadores, que também se pronunciaram sobre o assunto na sessão plenária desta terça-feira, na CMM, o parlamentar reiterou que não abrirá mão de defender quem estiver trabalhando de forma correta, dentro do que pede o decreto, mesmo que seja um entre dez empresários, por acreditar que o papel da Câmara é discutir e tentar chegar a um denominador comum sobre o assunto. “É difícil para o empresário mandar o cliente embora, mas, isso precisa ser feito. Na primeira onda, quando o decreto mandava fechar às 22h, às 21h30 eu parava tudo e, às 22h, não tinha mais ninguém no meu estabelecimento. Então, se a desculpa dos empresários do Eldorado é porque não conseguem controlar a praça, vamos mantê-la fechada, e que cada um seja responsável pela sua área. Agora, volto a falar que, enquanto tiver esse um por cento que está dentro da lei, estarei aqui falando por ele também. Volto a afirmar: sou contra as aglomerações, sou contra o que houve no Eldorado, mas sou a favor da geração e manutenção dos empregos”, concluiu.   Texto: Assessoria de Comunicação do vereador Fotos: Assessoria do vereador e Robervaldo Rocha - Dircom/CMM]]>
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13.04.21 11:50h
Professora Jacqueline pede telefonia móvel com internet para Unidades Básicas de Saúde
 A vereadora Professora Jacqueline (Podemos) solicitou à prefeitura Municipal de Manaus (PMM), a contratação de serviço de telefonia móvel, com internet para todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Manaus. Na solicitação, feita por meio da Indicação Nº 272/2021, a vereadora afirma que as Unidades Básicas de Saúde de Manaus, principalmente as localizadas na zona rural, na maioria, enfrentam problemas de comunicação, por conta da falta dos serviços de telefonia e internet. Durante pronunciamento, durante a Sessão Ordinária nesta segunda-feira (12/4), Professora Jacqueline relatou as dificuldades enfrentadas pelos profissionais da saúde lotados nas UBS da zona rural, entre elas a falta de acesso à internet. “O médico na zona rural ribeirinha só vai duas vezes ao mês e quando o paciente pega a guia de atendimento precisa ir na cidade agendar o exame. Isso desestimula e acumula doenças por tanta dificuldade em atendimento”, acrescentou. Jacqueline também citou o exemplo da UBS 41/42 que fica no Ramal do Pau-Rosa (21KM / BR-174), onde os funcionários precisam recorrer a recursos próprios para agilizar agendamentos. “Hoje em dia tudo é feito forma on-line e existem comunidades que estão anos luz de atraso tecnológico. A médica da UBS no Pau Rosa, Dra. Cibele assinou um pacote de internet e paga do próprio bolso para ajudar a garantir um atendimento melhor aos pacientes”, denunciou. Internet das escolas A falta de acesso à internet nas Unidades Básicas de Saúde é uma situação constante nas comunidades rurais (rodoviárias e ribeirinhas), Jacqueline relatou sobre a parceria que algumas escolas municipais precisam ter com as UBS para solucionar problemas virtuais. “As escolas da zona rural já têm acesso a internet e muitas vezes precisa ser dividida com a UBS para uma situação urgente. Se tivesse uma internet de qualidade a população não passaria por tanta aflição por atendimento médico. Também pela falta de comunicação em casos de acidentes, porque até o paciente chegar na cidade, pode ser tarde demais”, explica. Infraestrutura A vereadora também solicitou providencias à Secretaria Municipal de Infraestrutura para manutenção dos ramais da zona rural, principalmente onde estão localizadas as escolas municipais. “Os Ramais Água Branca (1 e 2), estão totalmente intrafegáveis. Quem quiser ter acesso à Escola Municipal Prof. Joana Vieira corre o risco de ficar no meio do caminho atolado. O sonho do produtor rural em abastecer a cidade com alimento vai para a lama. Nossos irmãos das comunidades rurais estão em desespero, invisíveis pelo poder público, isolados não só pela pandemia, mas também pela impossibilidade de trafegar pela cidade”, lamenta.   Texto: Assessoria de comunicação vereadora Imagens: Robervaldo Rocha - Dircom/CMM  ]]>
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13.04.21 10:56h