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Proposta por Sassá, CPI da Águas de Manaus gera debate da CMM

Dos 41 vereadores, a proposta precisa da assinatura de, pelo menos, um terço de adesão por parlamentares

Durante o Pequeno Expediente, desta segunda-feira, (13/02), na Câmara Municipal de Manaus (CMM), o vereador Sassá da Construção Civil (PT), registrou que alguns bairros de Manaus ficaram sem abastecimento de água, em pleno domingo. Ele aproveitou para pedir, mais uma vez, que os colegas assinem o requerimento para investigar a empresa Águas de Manaus.

“A CPI não é minha, a CPI é do povo de Manaus, que tá pagando uma fatura cara com cem por cento de taxa de esgoto, onde a empresa quebra as calçadas, faz o que quiser e ninguém faz nada. Eu quero o apoio desta Casa”, pediu o parlamentar.

Durante pronunciamento de Sassá, Marcelo Serafim (PSB) afirmou que Sassá teria tentado privilégios junto à concessionária, ação rebatida pelo parlamentar. “Quem não deve não teme”, afirmou o petista.

Dos 41 vereadores, a proposta precisa da assinatura de, pelo menos, um terço deles, ou seja, 14 assinaturas para ser avaliada pela Mesa Diretora, a quem cabe decidir se vai ou não instaurar o procedimento investigatório.

A intenção da proposta é investigar, principalmente, a cobrança de 100% da taxa de esgoto sem a prestação de serviços; o reajuste de 24,52% nas faturas do consumidor de forma escalonada, além das falhas de fornecimento, principalmente nas zonas periféricas da cidade.

Além de Sassá, e o coautor da proposta vereador Rodrigo Guedes (Republicanos), os vereadores que já assinaram o documento são: Capitão Carpê (Republicanos), Yomara Lins (PRTB), William Alemão (Cidadania), Thaysa Lippy (Progressistas), Caio André (PSC), Daniel Vasconcelos (PSC), Ivo Neto (Patriota), Raiff Matos (DC), Kennedy Marques (PMN) e Gilmar Nascimento (União Brasil).

Ao finalizar seu discurso, o vereador Sassá pediu aos colegas que não assinaram o documento, que não façam pressão para que a proposta seja ignorada pelos demais.

“Eu quero dizer aos nossos colegas que não venham fazer pressão em cima de mim para não assinar, porque os colegas que assinaram vão manter a assinatura. Se não quiserem assinar, fiquem calados. Não fique jogando palavras para colegas, dizendo que não vai dar em nada”, reforçou o parlamentar.

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