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Presidente David Reis destaca papel transformador da Escola do Legislativo nos 18 anos celebrados em Tribuna Popular da CMM
O presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), vereador David Reis (Avante), destacou, nesta quarta-feira (5 de novembro), no plenário Adriano Jorge, o papel essencial da Escola do Legislativo Vereadora Léa Alencar Antony na formação e no aperfeiçoamento dos servidores da Casa Legislativa. O parlamentar realizou o pronunciamento em razão da Tribuna Popular em homenagem aos 18 anos da Escola, ocasião em que fez a abertura da sessão e ressaltou a importância da instituição, que há quase duas décadas contribui para a qualificação profissional e a valorização do serviço público. David Reis também enfatizou a relevância da Escola na oferta de oportunidades educacionais à população em geral, consolidando-a como um instrumento de fortalecimento do serviço público e de promoção da cidadania em Manaus. O presidente destacou o crescimento constante e a importância da instituição ao longo de sua trajetória, reconhecendo o empenho de todos os profissionais que contribuíram para a consolidação dessa referência educacional dentro e fora do Parlamento municipal. “De forma gradual e crescente ao longo desses anos, o belo serviço prestado àqueles que integram o quadro laboral da Câmara Municipal de Manaus e também àqueles que buscam aprimorar e ampliar seus conhecimentos é inegável. É importante frisar que a Escola do Legislativo da Câmara Municipal de Manaus atende pessoas além do quadro de servidores da Casa. Portanto, presta um serviço relevante à cidade de Manaus. Aproveito para deixar aqui os meus parabéns, em nome da 19ª Legislatura, a todos os funcionários que, de forma muito competente, prestam esse serviço todos os dias para a nossa cidade”, ressaltou o presidente. Criada com o propósito de promover capacitação, formação continuada e educação cidadã, a Escola do Legislativo Vereadora Léa Alencar Antony tornou-se referência em qualificação e desenvolvimento humano dentro do Parlamento municipal. Seu trabalho vai além dos limites institucionais, alcançando também estudantes, profissionais e cidadãos interessados em compreender melhor o funcionamento do Poder Legislativo e as políticas públicas que impactam a cidade. Celebração reúne servidores, ex-diretores, professores e alunos A reunião solene, presidida pelo vereador Dr. Eduardo Assis (Avante), celebrou a trajetória de sucesso da Escola e reuniu servidores, ex-diretores, professores e alunos que fizeram parte dessa história. Durante a solenidade, os presentes destacaram a relevância institucional da Escola, e o impacto humano e social que ela promove desde sua criação. O diretor da Escola do Legislativo, Edilson Rhasiley, reforçou o compromisso da instituição com a qualificação dos servidores e com a construção de um legado educacional duradouro. “Até aqui, tudo que a Escola construiu ficará como legado para todos os alunos que passaram por aqui, para os servidores e também para os professores. Sabemos que a nossa primeira missão é qualificar o servidor, e nestes 18 anos foi isso que mais fizemos: capacitamos os servidores e a comunidade. Por aqui passaram pessoas importantes, e é isso que estamos celebrando, aquelas que estiveram ou estão conosco”, disse. Entre os homenageados, a servidora da CMM Maria Cavalcante compartilhou sua experiência e emoção ao relembrar o período em que participou das atividades da Escola. “Passei por ela [escola] por um período e foi uma experiência única, tremenda, com um grupo de pessoas muito dedicado. É algo muito gratificante porque ajuda a comunidade e os próprios funcionários, trazendo algo maior para o nosso currículo. E hoje, ser uma das homenageadas é algo maravilhoso”, afirmou. Encerrando as homenagens, a coordenadora acadêmica da Escola, Cristiane Monteiro, destacou a rede de parcerias e o esforço coletivo que permitiram o crescimento da instituição. “São 18 anos de uma história de grandes conquistas e realizações, em que tivemos parceiros como as escolas de Governo do Estado, TCE, Assembleia, sempre nos ajudando e construindo, para que possamos comemorar este momento com muitos eventos, palestras e cursos para a sociedade”, ressaltou. Texto: Eliana Nascimento e Michael Douglas/Dicom 
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06.11.25 10:11h
Prefeitura e Gilmar Nascimento fortalecem tradição do Parque Dez em comemoração pelos 87 anos do bairro
O bairro Parque Dez de Novembro comemora 87 anos de história com uma grande festa entre os dias 6 e 9 de novembro, no Centro Social Urbano (CSU) do Parque 10, a partir das 18h. A programação inclui shows musicais, barracas de comidas típicas, área kids e apresentações que celebram a cultura e o espírito comunitário do bairro. A iniciativa conta com o apoio da Prefeitura de Manaus e do vereador Gilmar Nascimento (Avante), que tem atuado de forma constante pela valorização do Parque Dez e pela revitalização do CSU, um dos principais espaços de convivência da zona centro-sul de Manaus. “Ver o bairro chegar aos 87 anos com tanta vitalidade, com a comunidade reunida e o CSU cheio de vida, é motivo de orgulho. Eu sou parte dessa história e continuo lutando para que o Parque Dez siga sendo esse lugar de amor, respeito e pertencimento que sempre foi. Trabalhar pelo Parque Dez é trabalhar pela nossa memória, pela nossa cultura e pelo nosso povo”, afirmou Gilmar Nascimento. Arte: Divulgação/Vereador Gilmar Nascimento Com o tema ‘Parque Dez, minha paixão’, o evento promete reunir moradores, visitantes e artistas em uma comemoração de quatro dias. Entre as atrações confirmadas estão Daniel Trindade, Márcio Cigano, George Japa, Banda Meu Xodó, Leonardo Castelo, Forró Ideal, Ases do Pagode e Rabo de Vaca. Texto: Ana Calmont (assessoria de imprensa do parlamentar)
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04.11.25 12:20h
Saimon Bessa realiza homenagem aos 20 anos do Instituto Belarte
Na manhã desta sexta-feira (7 de novembro), o vereador Saimon Bessa (União Brasil) presidiu a sessão especial em homenagem aos 20 anos do Instituto Belas Artes (Belarte), realizada no plenário da Câmara Municipal de Manaus (CMM). O evento reuniu colaboradores, alunos e representantes da instituição, que foram homenageados com certificados de reconhecimento pelos relevantes serviços prestados à comunidade. Com sede na Escola Municipal João Braga, o instituto atende atualmente cerca de 170 crianças e adolescentes, a partir dos cinco anos de idade, oriundos dos bairros Vale do Sinai, Monte Sinai, Colônia Santo Antônio, Manoa e comunidades próximas. Durante a solenidade, o vereador destacou o papel transformador do projeto e a importância da valorização da cultura como instrumento de cidadania: “O Belarte é um exemplo inspirador de como a arte pode mudar realidades, abrir caminhos e oferecer novas perspectivas para nossas crianças e jovens. É uma honra reconhecer esse trabalho que há 20 anos transforma a vida de tantas famílias em Manaus”, afirmou o parlamentar. A fundadora do Instituto, Carolina Soler, emocionou-se ao recordar o início da trajetória da instituição e o impacto social alcançado ao longo dos anos: “Começamos tão pequenos e não sabíamos a proporção e o bem que estávamos fazendo para a comunidade. Conseguimos aproximar essas famílias do balé, que muitas vezes parecia algo distante. Sou muito grata por tudo o que o Instituto se tornou”, declarou. Ao encerrar a solenidade, Saimon Bessa reafirmou seu compromisso em contribuir com todas as ações necessárias para o fortalecimento e o aprimoramento da iniciativa, reconhecendo o papel do Instituto Belarte como referência em formação artística e transformação social em Manaus. Texto: Saulo Fernando (assessoria de imprensa do parlamentar)
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07.11.25 13:15h
Capitão Carpê vota contra reforma da previdência municipal: ‘Projeto da morte’
O vereador Capitão Carpê (PL) votou contra o projeto de reforma da Previdência Municipal, votado nesta quarta-feira (5 de novembro), na Câmara Municipal de Manaus (CMM). A proposta, de autoria do Executivo, amplia o tempo de contribuição e altera regras de aposentadoria dos servidores públicos municipais. Durante a discussão em plenário, Carpê discursou voltado ao servidores que se manifestavam na galeria do plenário, classificando a matéria como um “projeto da morte”. Para o parlamentar, as mudanças são injustas e prejudicam servidores que dedicaram anos de suas vidas ao serviço público. “Com a aprovação quase certa pela base de apoio da Prefeitura, é certo que esse projeto passe. Por isso, é possível declamar essa data como o dia de finados do servidor público municipal, porque essa crueldade nada mais é do que obrigar o servidor a morrer trabalhando”, declarou. Carpê também criticou a falta de diálogo entre a Prefeitura e as categorias de servidores, destacando que o texto foi enviado à Câmara sem a devida transparência e sem o debate necessário com os trabalhadores afetados. “Antes de aprovar uma medida tão crítica, era preciso ouvir os servidores, discutir o impacto disso. A forma como esse projeto foi conduzido desrespeita o servidor”, afirmou. Emenda Com o avanço da reforma, o vereador afirmou que buscará apresentar uma emenda para impedir o aumento no tempo de contribuição. “Já que o projeto seja provavelmente aprovado, buscaremos modificar ele para diminuir o impacto negativo” explicou. Texto: Ricardo Mateus (assessoria de imprensa do parlamentar)
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06.11.25 13:08h
Câmara Municipal de Manaus realiza Audiência Pública sobre planejamento orçamentário para 2026
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) realizou, nesta quarta-feira (5 de novembro), uma Audiência Pública para discutir o planejamento orçamentário da cidade para o ano de 2026. A reunião foi organizada pelas Comissões de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) e de Finanças, Economia e Orçamento. Durante o encontro, foram apresentados dois projetos que definem como serão aplicados os recursos públicos nos próximos anos. O Projeto de Lei (PL) nº 682/2025 prevê um orçamento de R$ 12 bilhões para o exercício de 2026, enquanto o Projeto de Lei nº 683/2025 estabelece o Plano Plurianual (PPA) do município para o período de 2026 a 2029. A audiência contou com a participação da Secretaria Municipal de Finanças e Tecnologia da Informação (Semef), que apresentou o planejamento elaborado pela Prefeitura de Manaus. A subsecretária de Orçamento e Projetos da Semef, Karliley Capucho, explicou que o plano leva em conta tanto as demandas da população quanto as áreas que mais precisam de investimento. “Hoje acontece a segunda audiência consolidada, desta vez no Poder Legislativo, para tratar dos Projetos de Lei que encaminham o plano plurianual do município para os próximos quatro anos e a lei orçamentária de 2026. As prioridades foram definidas com base em dois critérios: a consulta popular, realizada no primeiro semestre por meio do site Integrar Participativo, e as áreas que tradicionalmente concentram maior investimento, como educação e saúde”, explicou a subsecretária. O presidente da CCJR, vereador Gilmar Nascimento (Avante), reforçou a importância da participação dos vereadores e da sociedade civil no processo de construção do orçamento, que segue as normas da Constituição Federal, do Código Tributário Nacional, da Lei Orgânica do Município e da Lei de Responsabilidade Fiscal. “A proposta orça o município em mais de R$ 12 bilhões e mostra quanto a prefeitura pretende arrecadar e como vai investir. Agora, o próximo passo é a elaboração dos pareceres das comissões e a abertura de prazo para emendas, garantindo mais transparência e participação na construção do futuro de Manaus”, afirmou o parlamentar. Participaram também da audiência os vereadores Marcelo Serafim (PSB) - que é presidente da Comissão de Finanças, Economia e Orçamento -; Paulo Tyrone (PMB); Sérgio Baré (PRD) e Zé Ricardo (PT). Texto: Eliana Nascimento/Dicom
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06.11.25 12:35h
‘Foi a maior vergonha da história de Manaus’, diz Rodrigo Guedes sobre a votação da reforma da Previdência
O vereador Rodrigo Guedes (Progressistas) criticou a manobra dos vereadores para aprovarem o Projeto de Lei (PL) que estabelece a reforma da Previdência Municipal em primeiro turno nessa quarta-feira (5 de novembro) na Câmara Municipal de Manaus (CMM). No Projeto de Lei proposto pelo prefeito David Almeida (Avante), o Executivo pretende aumentar o tempo de contribuição dos servidores e a idade mínima para mulheres, que sairá de 55 anos para 62 anos, e dos homens, de 60 anos para 65 anos, além da redução de proventos, mudanças nas regras de pensão, contribuição, entre outras mudanças. Para aprovar a Reforma da Previdência, os vereadores incluíram o Projeto de Lei às escuras na pauta e começaram a sessão às 9h, 30 minutos antes do horário normal das sessões, inverteram a pauta e ignoraram todas as regras do regimento interno da Casa Legislativa, inclusive um pedido de vistas do vereador José Ricardo (PT). Assim, a proposta foi aprovada com 39 votos favoráveis dos vereadores de Manaus. Foram a favor: Eurico Tavares (PSD), Roberto Sabino (Republicanos), João Paulo Janjão (AGIR), Saimon Bessa (União Brasil), Elan Alencar (DC), Jaildo Oliveira (Partido Verde), Pai Amado (Avante), Rodinei Ramos (Avante), Eduardo Alfaia (Avante), Joelson Silva (Avante), Gilmar Nascimento (Avante), Eduardo Assis (Avante), Yomara Lins (Podemos), Professor Samuel (PSD), Mitoso (MDB), Jander Lobato (PSD), Marcelo Serafim (PSD), Diego Afonso (União Brasil), Allan Campelo (Podemos), Raulzinho (MDB), Rodrigo Sá (Progressistas), Kennedy Marques (MDB), Dione Carvalho (AGIR), Rosivaldo Cordovil (PSDB), Sergio Baré (PRD), Marco Castilho (União Brasil), Paulo Tyrone (PMB) e Everton Assis (União Brasil). E 10 vereadores contra Rodrigo Guedes (Progressistas), Carpê Andrade (PL), Coronel Rosses (PL), Sargento Salazar (PL), Raiff Matos (PL), Thaysa Lippy (PRD), Amauri Gomes (União Brasil), Ivo Neto (PMB), José Ricardo (PT) e Aldenor Lima (União Brasil). "Tenho vergonha e nojo dos vereadores e das manobras feitas nessa Casa Legislativa para aprovar uma reforma da previdência nefasta. O que aconteceu hoje não tem precedentes! Atropelaram todas as regras e votaram em primeiro turno a reforma da previdência municipal de Manaus. Conclamo todos os servidores a travarmos uma guerra a partir de hoje para derrubar em segundo turno", declarou. Texto: Beatriz Araújo (assessoria de imprensa do parlamentar)
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06.11.25 12:20h
Sargento Salazar declara apoio aos professores e servidores municipais durante sessão na CMM
A Sessão Plenária desta quarta-feira (5 de novembro), na Câmara Municipal de Manaus (CMM), foi marcada por manifestações e posicionamentos firmes em relação ao Projeto de Lei Complementar nº 8/2025, que trata da reorganização do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) do município. Durante seu pronunciamento na tribuna, o vereador Sargento Salazar (PL) declarou apoio público aos professores e demais servidores municipais, afirmando que não aceitará retrocessos nos direitos da categoria. Salazar classificou como “vergonhosa” a situação enfrentada pelos trabalhadores, que, segundo ele, têm sido pressionados sem diálogo adequado. O parlamentar reforçou que os servidores são essenciais para o funcionamento da máquina pública e merecem respeito, valorização e condições dignas de trabalho. “Quero falar para todos os professores que nós estamos com vocês. É vergonhoso o que está acontecendo com os servidores municipais. Eu estou com vocês. Eu vou pra rua com vocês, e o pau vai torar”, declarou o vereador durante a sessão. O parlamentar afirmou ainda que, além de atuar institucionalmente dentro da Câmara, está disposto a participar das mobilizações da categoria, buscando fortalecer o movimento e ampliar o debate com a sociedade. Salazar reforçou que seu mandato segue comprometido com a defesa dos direitos dos trabalhadores do serviço público municipal, e garantiu que continuará acompanhando de perto a tramitação do projeto, cobrando transparência e diálogo efetivo entre a Prefeitura, a Câmara e os servidores. Texto: Rayssa Lima (assessoria de imprensa do parlamentar)
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06.11.25 12:15h
´É um absurdo e fere o regimento´, critica Zé Ricardo sobre manobra que atropelou debate da Reforma da Previdência
A Sessão Plenária desta quarta-feira (5 de novembro), na Câmara Municipal de Manaus (CMM), foi marcada por mais uma manobra da Mesa Diretora para atropelar o debate e favorecer a aprovação das emendas ao Projeto de Lei Complementar Nº 08/2025, de autoria do Executivo Municipal, que trata da Reforma da Previdência dos servidores públicos de Manaus. O vereador Zé Ricardo (PT) pediu vistas do projeto, mas o pedido foi negado sob a justificativa de que outros três parlamentares já haviam solicitado vistas, ainda na fase em que o texto apenas havia sido inserido no sistema pela Diretoria Legislativa, antes mesmo de iniciar o debate em plenário. Para Zé Ricardo, a decisão da Mesa Diretora foi ilegal e desrespeitou o Regimento Interno da Casa, que prevê que os pedidos de vista só podem ser feitos durante o debate da matéria, não antes dele. “É um absurdo o que aconteceu hoje. Essa manobra da Mesa Diretora fere o regimento e impede o direito de fiscalização dos vereadores. Mais grave ainda, é que se trata de um projeto que afeta diretamente os direitos dos trabalhadores e trabalhadoras do serviço público municipal. Não estão respeitando o funcionalismo e nem a transparência do processo legislativo”, afirmou o parlamentar. O Projeto de Lei da Reforma da Previdência, enviado pelo prefeito à Câmara, traz graves prejuízos aos servidores municipais, entre eles: o aumento do tempo mínimo de contribuição, a elevação da idade para aposentadoria, a redução de benefícios e novas restrições para pensões, afetando especialmente as mulheres e servidores de baixa renda. A proposta, segundo Zé Ricardo, “é injusta e desnecessária”, sobretudo diante da atual situação financeira do município. Durante sua fala, o vereador destacou que as justificativas apresentadas pela Prefeitura para aprovar a reforma não se sustentam. Ele lembrou que a arrecadação municipal tem crescido e que, no próximo ano, deve ultrapassar a previsão orçamentária atual, garantindo folga suficiente para manter o equilíbrio fiscal e conceder reajuste salarial aos servidores acima da inflação, sem precisar penalizar os trabalhadores com uma reforma cruel. “A prefeitura tem fôlego financeiro, sim. Hoje, o comprometimento com a folha está em torno de 37% a 38%, quando o limite é 54%. Ou seja, há uma folga muito grande. É possível reajustar salários e garantir aposentadorias dignas. Não há lógica em aprovar uma reforma que tira direitos, amplia tempo de serviço e cria obstáculos para quem dedicou a vida ao serviço público. Isso não é justo. Esse projeto deveria ser retirado de pauta”, enfatizou Zé Ricardo. Para o parlamentar, a forma atropelada como o projeto está sendo conduzido demonstra falta de respeito com a democracia e com os servidores municipais, que serão os maiores prejudicados com a aprovação dessa proposta. “Não é apenas uma questão técnica, é uma questão de justiça e compromisso com quem sustenta os serviços públicos da cidade”, concluiu, afirmando que vai continuar na luta para que na próxima votação o projeto seja derrubado. Texto: Jane Coelho (assessoria de imprensa do parlamentar)
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06.11.25 12:00h
CMM avança na tramitação do Projeto de Lei Complementar que moderniza sistema previdenciário dos servidores municipais; entenda
A Câmara Municipal de Manaus (CMM) discutiu, nesta quarta-feira (5 de novembro), e aprovou os pareceres favoráveis, referentes ao Projeto de Lei Complementar nº 008/2025, de autoria do Executivo Municipal, que dispõe sobre a estrutura do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) do Município de Manaus. A proposta foi encaminhada à Casa Legislativa em agosto deste ano, com o objetivo de garantir o equilíbrio financeiro e atuarial do sistema, em consonância com a Emenda Constitucional nº 103/2019. O projeto segue as normas gerais estabelecidas pelo Ministério da Previdência Social (MPS) e alinha o município à legislação nacional, que orienta estados e municípios a adequarem suas regras previdenciárias. A medida considera o aumento da expectativa de vida dos servidores públicos municipais e a necessidade de preservar a sustentabilidade das contas públicas a longo prazo. A proposta não altera as alíquotas de contribuição dos aposentados, pensionistas e servidores ativos. Caso a reforma não seja aprovada, o sistema previdenciário municipal poderá enfrentar desequilíbrio financeiro nos próximos anos, comprometendo a capacidade de pagamento de benefícios e gerando riscos para a segurança financeira dos servidores e seus dependentes. Durante a 98ª Sessão Ordinária, o vereador Sérgio Baré (PRD) destacou a importância da reforma, classificando-a como “necessária” diante do risco de colapso financeiro do RPPS. “Hoje o Município já aportou mais de R$ 200 milhões para garantir o pagamento das aposentadorias, e, sem a reforma, esse valor pode ultrapassar R$ 300 milhões no próximo ano. A medida é essencial para manter a viabilidade do sistema e assegurar os direitos dos servidores”, afirmou. O vereador Eduardo Alfaia (Avante) afirmou que o debate em torno da reforma previdenciária faz parte do processo democrático e que a proposta foi conduzida com responsabilidade e transparência pela gestão municipal. “Essa é a dinâmica do governo, é normal esses debates e, inclusive, isso é saudável. O ponto mais importante é a extrema necessidade de proceder à construção e estruturação do sistema previdenciário municipal, porque pior do que enfrentar essa discussão hoje seria, no futuro, não termos condições de garantir as aposentadorias e os direitos dos servidores. A prefeitura trata o tema com responsabilidade, de forma técnica e madura, sem populismo, justamente para evitar que o sistema financeiro do município colapse lá na frente”, destacou Alfaia. Principais mudanças da Reforma da Previdência Municipal As recentes mudanças nas regras previdenciárias introduziram novas exigências de idade mínima, tempo de contribuição e forma de cálculo dos benefícios, aplicáveis principalmente aos novos servidores que ingressarem no serviço público a partir da vigência das novas normas. Já os servidores que estavam em atividade antes dessas alterações não serão totalmente submetidos a essas novas regras, pois terão direito às regras de transição, que buscam garantir uma adaptação gradual entre o antigo e o novo regime. A idade mínima para aposentadoria sofreu alterações significativas com a reforma. Antes, mulheres podiam se aposentar aos 55 anos e homens aos 60 anos, enquanto professores tinham idade mínima de 50 e 55 anos, respectivamente. Com as novas regras, a idade mínima passa a ser de 62 anos para mulheres e 65 anos para homens, e para os professores, 57 e 60 anos, respectivamente. O tempo de contribuição também foi ajustado. Anteriormente, era necessário contribuir por 30 anos (mulheres) e 35 anos (homens). Agora, o tempo mínimo exigido é de 25 anos, com acréscimos conforme cálculo específico do benefício. Quanto ao cálculo da aposentadoria, antes alguns casos garantiam integralidade e paridade, ou seja, o servidor recebia o último salário e tinha reajustes iguais aos ativos. Com a reforma, a aposentadoria será calculada com base em 60% da média de todos os salários, acrescida de 2% por cada ano que exceder 20 anos de contribuição. Os direitos adquiridos permanecem garantidos para quem já cumpriu os requisitos antes da reforma. As contribuições dos servidores continuam sem alterações: os ativos contribuem com 14% e os aposentados e pensionistas contribuem sobre o que excede o teto do INSS, mantendo a regra anterior. A pensão por morte também sofreu mudanças. Antes, o valor podia ser integral, dependendo do caso. Agora, passa a ser de 70% da aposentadoria, acrescida de 10% por dependente, até o limite de 100%. Dependentes inválidos ou com deficiência grave recebem pensão integral até o teto do INSS. As aposentadorias especiais não existiam na legislação e, por isso, foram criadas para servidores com deficiência ou exposição a agentes nocivos, com critérios claros de idade e tempo de contribuição. Regras de transição e direitos dos servidores O projeto estabelece mecanismos de transição para servidores atuais, incluindo sistema de pontuação e pedágio de 100%, preservando direitos de quem ingressou até 31/12/2003, permitindo aposentadoria com integralidade e paridade. O abono de permanência também foi mantido. Por que a reforma é necessária? Sem a aprovação da reforma, o RPPS corre risco de desequilíbrio financeiro, comprometendo a capacidade do município de pagar aposentadorias e pensões no futuro, impactando diretamente milhares de servidores, aposentados, pensionistas e suas famílias. O projeto agora segue para a 2ª discussão, mantendo o objetivo de garantir a sustentabilidade do sistema previdenciário e proteger os direitos dos servidores públicos municipais de Manaus, atuais e futuros. Texto: Eliana Nascimento/Dicom 
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06.11.25 9:58h
Câmara Municipal de Manaus aprova projeto que cria o Bairro Colônia Japonesa
A Prefeitura de Manaus por meio da Comissão de Turismo e Relações Internacionais (Comturi) da Câmara Municipal de Manaus (CMM), oficializou, nesta quarta-feira (05 de novembro), a criação do bairro Colônia Japonesa. O momento histórico contou com a presença do vereador João Carlos (Republicanos) atual presidente da Comturi, que atuou como importante intermediador nas tratativas entre o Consulado-Geral do Japão em Manaus e a Prefeitura Municipal, contribuindo para que o projeto saísse do papel. O novo bairro, criado a partir do Projeto de Lei nº 692/2025, de autoria do Executivo Municipal, homenageia a comunidade nipo-brasileira e celebra a integração cultural entre Manaus e o Japão. Localizado entre o Parque 10 de Novembro e o Novo Aleixo, a área possui forte identidade cultural nipônica, refletida nos nomes das ruas, loteamentos e empreendimento com temáticas japonesas, como o Terreno da NIPPAKU (projetado para receber o Museu de Imigração Japonesa). O vereador João Carlos ressaltou que a iniciativa representa o fortalecimento das relações internacionais e o reconhecimento da contribuição japonesa para o desenvolvimento da cidade. “A Colônia Japonesa é mais do que um lugar: é um símbolo de amizade, de trabalho e de convivência entre culturas. Ali estão famílias que, há décadas, contribuem para o crescimento da cidade, mantendo vivas tradições que se misturam com o jeito acolhedor do povo manauara”, destacou o parlamentar. A solenidade contou com autoridades e representantes do Consulado-Geral do Japão e membros da colônia japonesa, que celebraram o novo capítulo da integração cultural na capital amazonense. Texto: Vilânia Amaral (assessoria de imprensa do parlamentar)
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06.11.25 9:49h
‘Medida necessária’, diz Sérgio Baré sobre reforma da Previdência Municipal
Durante a votação dos pareceres favoráveis à proposta de reforma do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) do município, nesta quarta-feira, (5 de novembro), o vereador Sérgio Baré (PRD) defendeu seu posicionamento oficial sobre o tema. Para o parlamentar, a medida é “necessária” diante do risco de colapso financeiro do sistema previdenciário municipal. “É uma medida que também me afeta. Antes de ser vereador, sou servidor público municipal. E como servidor, ex-presidente do sindicato dos fisioterapeutas do Amazonas e ex-integrante da Mesa Municipal de Negociação do SUS, não podia deixar de fazer uma análise técnica e entender que, a longo prazo, sem a reforma, a pensão e a aposentadoria dos servidores municipais estariam comprometidas”, declarou Baré. De acordo com o estudo atuarial que embasa o projeto, o Fundo Financeiro (FFIN) deve registrar déficit milionário já em 2025, mesmo com aportes do Tesouro Municipal. As projeções apontam aumento progressivo desses aportes, alcançando R$ 902 milhões em 2044, com uma insuficiência total superior a R$ 16 bilhões até 2051, caso nenhuma medida seja adotada. A análise indica que, com a implementação da reforma, a necessidade de aportes cairia R$ 2,7 bilhões ao longo do período, embora o equilíbrio total entre os fundos ainda dependa de ajustes na segregação de massa. “A realidade é dura, mas ignorar os números seria uma irresponsabilidade. O sistema atual não se sustenta sem correção de rumo”, afirmou o vereador. Debates e emendas acolhidas Após diversas discussões com as categorias e a apresentação de sugestões de diferentes parlamentares, o texto final da reforma previdenciária incorporou cinco emendas que representam um consenso possível entre o impacto financeiro para a Prefeitura e a necessidade de garantir estabilidade e segurança aos servidores municipais. Somadas, as emendas aprovadas representam R$ 287 milhões em impacto financeiro, mas ampliam a proteção previdenciária e os direitos de aposentadoria dos servidores municipais. O vereador também apresentou duas emendas próprias, voltadas à suavização das regras de transição, mas que não obtiveram parecer favorável da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). “Fizemos duas emendas que afetam diretamente o tempo de contribuição do servidor, mas a CCJ entendeu que havia conflito jurídico. Respeitamos a decisão, porque é essencial garantir segurança jurídica e transparência em todo o processo”, afirmou o vereador. Com 16 anos de experiência no serviço público, o parlamentar ressaltou que seu voto foi pautado em responsabilidade fiscal e defesa dos direitos trabalhistas. “Eu sei o quanto os servidores enfrentam desafios dentro da estrutura pública. Por isso, defendo que qualquer mudança previdenciária precisa ser justa, planejada e responsável. É uma decisão difícil, mas necessária para que o sistema continue existindo”, concluiu o parlamentar. Texto: Carol Veras (assessoria de imprensa do parlamentar)
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05.11.25 14:05h