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Chico Preto apresenta projeto que prevê ordem cronológica de pagamentos da Prefeitura
O vereador Chico Preto (PMN) apresentou na quinta-feira (21/2), em reunião com a participação da sociedade civil organizada, o anteprojeto de lei que prevê a obrigatoriedade do pagamento em ordem cronológica dos fornecedores da Prefeitura Municipal de Manaus. O evento foi realizado no auditório Zany dos Reis, na Câmara Municipal de Manaus (CMM). O projeto é o terceiro de uma pauta anticorrupção que o vereador Chico Preto vem encampando desde o ano passado no parlamento municipal. Chico Preto destacou que a falta de um cronograma pré-estabelecido de pagamento do Poder Executivo é uma porta aberta para atos de corrupção. “O Procurador da República Alexandre Jabur, que coordena as investigações da Operação Maus Caminhos, disse que a falta de uma ordem de pagamento na Secretaria de Saúde foi uma das causadoras dos casos de corrupção no Estado. Quando um projeto como esse é aprovado, fecha-se essa porta”, destacou Chico. Membro do Conselho Regional de Economia do Amazonas (Corecon), Judah Torres, prestigiou o evento e afirmou que irá propor que o Conselho emita uma nota de apoio à aprovação do projeto. “A gente sabe que não está acontecendo um trato responsável com o orçamento público tanto no estado quanto no município. Um projeto como esse meio que doutrina o gestor público a gastar corretamente o dinheiro da população, o nosso dinheiro”, destacou. Projetos Desde o ano passado, o vereador Chico Preto tem apresentado projetos anticorrupção. Dois estão em tramitação: o Projeto de Lei 130/2018, que prevê o teto de 0,7% da Receita Líquida Corrente para gastos da Prefeitura com publicidade; e o Projeto de Lei 334/2019, denominado de seguro anticorrupção, que visa a participação de uma seguradora, a fim de que os contratos sejam realizados sem danos para o contratante e o fornecedor.
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22.02.19 11:26h
Coronel Gilvandro pede contratações de professores para a rede municipal de ensino  
  A Comissão de Educação da Câmara Municipal de Manaus (COMED) se reuniu na terça-feira (19/2) com a secretária em exercício da Secretaria Municipal de Educação (Semed), professora Euzeni Araújo, e uma comissão de professores para tratar sobre a contratação de novos profissionais e, assim, atender as demandas em toda a área urbana e rural da capital amazonense. Durante o encontro, foi discutida também a questão da valorização das disciplinas previstas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), do Ministério da Educação (MEC). Para o vereador Coronel Gilvandro Mota a contratação é necessária para que os direitos dos professores sejam garantidos. “Além de resolver um problema no sistema de educação que é a falta de profissionais, a contratação dá a possibilidade de oferecer um emprego com garantias a quem hoje está à procura de trabalho. Há professores que estão na informalidade e isso vai ajudá-los a ter uma renda fixa com todos os direitos previstos em lei. Esperamos que pelo menos metade do quadro de reserva do último concurso seja convocado nos próximos meses”, disse o vereador. Ainda segundo o vereador, todos os esforços serão realizados para atender a demanda. “A Semed deu indicações de que vai se empenhar no pedido, mas precisamos da autorização da Secretaria Municipal de Finanças (Seminf), pois esse processo envolve custos. Além disso, é preciso ainda que a ampliação do quadro seja aprovada por meio de uma lei na Câmara Municipal. Mas tenho certeza que lograremos êxito nessa luta, pois o prefeito Arthur Virgílio Neto vem colocando a educação como prioridade em Manaus e tem uma meta clara que é a nossa cidade ocupar uma posição privilegiada no ranking do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep)”, acrescentou Gilvandro. O vereador afirma que a educação é instrumento fundamental para desenvolvimento de Manaus. “Somente com educação podemos mudar nossa sociedade, isso é claro. Temos vários exemplos de países que fazem isso. Todo esforço será empreendido para que se possa resolver definitivamente a questão da falta de professor na rede pública municipal e, dessa forma, iremos valorizar essa classe de profissionais, além de utilizar a educação cada vez mais como instrumento de desenvolvimento da sociedade”, declarou. Esteve presente na reunião a professora Euzeni Araújo, secretária interina da SEMED; a professora Altina, responsável pela lotação dos professores municipais; Thiago, secretário executivo da Semed; membros da Comissão de Educação da CMM (COMED) e representantes dos professores, os senhores Rildo Pantoja, Jeandro Reis e Rodrigo Dias.
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21.02.19 13:24h
Mais de 1000 ostomizados precisam de bolsas de colostomia em Manaus, alerta Fred Mota
Cerca de 1000 pacientes ostomizados de Manaus, isto é, que usam bolsas de colostomia, estão sem receber bolsas suficientes da Secretaria de Estado de Saúde (Susam). A denúncia foi feita pelo vereador Fred Mota (PR) durante o pequeno expediente da Câmara Municipal de Manaus (CMM) de quarta-feira (20/2). De acordo com o vereador, eram distribuídas 10 bolsas, da marca Convatec, para o prazo de um mês. No entanto, a distribuição atual está em apenas duas bolsas para um mês, sendo que cada bolsa de colostomia tem prazo apenas de dois dias de uso. Os casos, segundo o parlamentar, não acontecem apenas em Manaus, mas também no interior do Estado. “Eu recebi notícias de casos graves não só aqui em Manaus, mas também no interior do Estado. Em Barreirinha, por exemplo, tem uma senhora que é ostomizada e, para prender a bolsa ao seu corpo, ela usa manta asfáltica. O pior de tudo isso é que ela já usou durex, fita isolante e todo tipo de adesivo pra segurar a bolsa, e não segura”, disse o vereador. Situação desgastante Outro caso relatado por Fred Mota foi o de um homem, em Manaus, que não conseguiu mais adquirir bolsas junto à Susam e, por isso, usa sacolas de pão e de supermercado junto à abertura da bolsa, no estômago, para tentar segurar as excreções. O parlamentar ainda lembrou o caso do presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), que também precisou utilizar bolsa de colostomia após um atentado na cidade de Juiz de Fora (MG), em setembro de 2018. “O presidente da República ficou internado em um hospital de referência, e ainda assim, depois da cirurgia, ainda sofreu uma infecção. Agora imaginem, vereadores, a dona Madalena, lá em Barreirinha, que tem que colocar manta asfáltica para poder prender a bolsa na barriga e tem que tirar a bolsa para lavar e usar de novo! É uma situação terrível”, arrematou. O vereador aproveitou para destacar que, junto com representantes da Associação dos Ostomizados do Estado do Amazonas (Aoeam), estará nesta quinta-feira (21) na sede da Susam, para uma audiência com o vice-governador e titular da pasta, defensor público Carlos Almeida Filho. “É um absurdo o que está acontecendo. A dona Madalena, lá de Barreirinha, já até desistiu. Recebi um áudio dela dizendo que não faria mais nada, e que esperaria Deus levar ela. Precisamos fazer alguma coisa para rever essa situação”, completou. Discussão antiga A situação dos colostomizados tanto em Manaus como no estado do Amazonas já foi tema de audiência pública na CMM em 16 de agosto de 2018, por iniciativa de Fred Mota, com a participação do defensor público Arlindo Gonçalves, do titular da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), Marcelo Magaldi, do representante da Susam, Paulo Silva, e do presidente da Aoeam, Mauro Coelho. Na época, a recomendação do Ministério Público do Estado do Amazonas (MPE-AM) era que o governo do Amazonas realizasse nova licitação para a compra das bolsas, o que deixou os pacientes ostomizados receosos sobre a qualidade do material a ser adquirido. Durante a audiência, o defensor Arlindo Gonçalves informou que apenas uma marca de bolsa de colostomia se adequava à realidade da região Norte do Brasil, de acordo com um estudo realizado em 2006. As outras marcas então consideradas para compra não se adaptavam, trazendo problemas e constrangimentos para os usuários. “Um dos receios dos pacientes é que, na licitação, se esqueça do ponto qualidade e se pense na economia. A maioria dos usuários da bolsa de colostomia já conhece outras marcas. Se for para abrir um processo licitatório, ótimo, mas que exista um critério mínimo de qualidade”, comentou Gonçalves, à época.  
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20.02.19 14:55h
Dr. Ewerton Wanderley propõe que Arena seja privatizada e valor seja destinado ao SUS
Durante seu pronunciamento na terça-feira (19/2), o vereador Dr. Ewerton Wanderley falou na tribuna sobre o SUS (Sistema Único de Saúde). Dr. Ewerton relatou que há 22 anos, após um ano de formado, quando foi trabalhar como médico da família, no município de Itacoatiara, presenciou o caso de uma criança de 5 anos que chegou ao hospital com graves queimaduras. "Naquele momento me senti frustrado pelo fato de não poder fazer nada para amenizar o sofrimento daquela criança, porque o hospital, na época, já não tinha condições mínimas de assistência aos pacientes. Infelizmente a criança veio a óbito. Portanto, não é de agora que eu utilizo essa tribuna, onde sempre levantei a bandeira do SUS, e já afirmo que o sistema está na UTI há anos", disse Dr. Ewerton. "Vi uma reportagem na TV que me chamou bastante atenção. A matéria relatou sobre os custos da Arena da Amazônia ao ponto dela ter sido deletéria aos recursos públicos e, hoje, estamos debatendo sobre a falta de recursos no SUS, o que impossibilita o estado oferecer um  serviço melhor aos cidadãos", disse Dr. Ewerton. Um estudo feito por uma consultoria privada revelou: se Arena da Amazônia mantiver a média de receita dos últimos seis anos, vai demorar mais de 3 mil anos para cobrir o investimento de R$ 670 milhões gastos em sua construção. Em seis anos, o estádio foi palco de 359 partidas, com renda média de apenas R$ 282. "Então, quero usar essa tribuna hoje para propor ao governador que transfira a Arena da Amazônia para o setor privado, para assim, diminuir os custos do Estado com a manutenção do espaço, e reinvestir esse dinheiro na saúde pública. Fica aqui minha sugestão nesse sentido já que nos temos um elefante branco que só trás prejuízo a nossa população", defendeu o vereador. Ainda na tribuna, o vereador aproveitou a oportunidade e discursou sobre a situação das cooperativas médicas. "Quero deixar bem enfatizado a minha preocupação com o Sistema Único de Saúde do nosso estado  porque lamentavelmente os médicos de cooperativas estão há 3 meses sem receber salário, resultado da irresponsabilidade da gestão passada. Deixo claro e evidente, que não é culpa do atual governador essa situação deletéria, pois assumiu o cargo há pouco mais de 40 dias, e tenho confiança que o governador encontrará uma solução para o problema", afirmou Dr. Ewerton.
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19.02.19 13:53h